Hoje acordei pensativa e comecei a meditar: A vida se vai como um sopro. Os dias estão abreviados e não os vemos passar. O dia-a-dia se tornou difícil e o caminhar, penoso. A mídia só mostra más notícias, não há esperança de melhoras econômicas ou políticas. Os projetos de lei já não buscam mais a segurança do povo, mas são contrários aos princípios básicos da moral. As novelas pregam a liberação do desejo, as propagandas induzem ao consumo desenfreado. Pais se levantam contra filhos, filhos contra pais. Há guerras civis, epidemias e revolta da natureza. Vidas são dissipadas como se não valessem nada. A esperança da humanidade parece sucumbir. Em que mundo nós vivemos?
Vejo tantos paradoxos: O avanço tecnológico se multiplica para facilitar a rotina das pessoas, mas as pessoas não tem mais tempo para nada. A ciência intensifica as pesquisas para cura de doenças tidas como incuráveis, mas as pessoas estão morrendo com doenças raras e desconhecidas. Os meios de transporte estão mais velozes, mas todos andam atrasados. A globalização e a Internet romperam com as barreiras locais, mas as pessoas estão mais distantes e solitárias.
Por que vemos esta realidade e continuamos conformados com o que vemos? Por que a igreja investe mais tempo em TV do que na oração e leitura da Palavra? Por que estamos calados? Eis os últimos dias às portas. As virgens loucas e prudentes já caminham pelas ruas. As profecias estão se cumprindo. Jesus Cristo está voltando. Tudo que Ele falou vai acontecer. “Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mateus 24.44). Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem (Mateus 24.27).
Medite nestas palavras. Deus abençoe sua vida!
