Olá! Bem vindo ao nosso blog! Aqui você encontrará mensagens de conforto e encorajamento. Nosso objetivo é mostrar, por meio da Palavra de DEUS, que existe razão para viver e continuar a caminhada.

PÁGINAS

domingo, 26 de julho de 2015

Para quem você recitaria este poema?

Em homenagem ao dia do amigo,comemorado no dia 20 de julho,  deixo este poema para que medite sobre a verdadeira amizade...

Amigo Facebook

Como o conceito de amigo mudou...

A conta do Facebook  está lotadas de pessoas, mas qual delas sabe quem realmente eu sou?

são tantas mensagens que recebo...

Elas me felicitam no meu aniversário, mas quantas conhecem o sentido de cada dia vivido?

Elas me parabenizam quando posto uma conquista, mas quantas sabem o
 que enfrentei para alcançá-la?

Quando peço oração, elas dizem que vão orar, que vai dar tudo certo. Mas quantas colocam os joelhos no chão antes de dormir e apresentam a Deus o meu pedido?

Elas comentam minhas fotos, dizem que estou bonito (a), mas quantas conhecem a verdadeira beleza que habita em mim?

Elas curtem as atividades que realizo, mas quantas se sentem felizes quando obtenho sucesso?

Muitas “cutucam”, mas quantas estenderiam as mãos?

Elas visitam meu perfil, mas quantas conhecem minha verdadeira essência?

Elas observam a linha do tempo, mas quantas acompanham a minha história e estão dispostas a estarem em meu futuro?

Se eu cancelasse minha conta no Facebook, para quantas destas pessoas eu continuaria existindo?

Meu verdadeiro amigo conhece o lado feio e bonito de quem eu sou
Ele me vê chorando quando luto rumo aos meus sonhos
Ele sabe das minhas ansiedades e preocupações
Ele me dá sua mão quando não sou bem sucedido e vibra as minhas alegrias
Ele me ama e para ele eu existo no mundo real
Ele não precisa está em minha conta do facebook,
Ele está em minha vida e anda comigo dia-a-dia


Jandmara Lima

domingo, 19 de julho de 2015

Como agir com quem me ofendeu?

Na postagem anterior eu falei sobre sonhos. Algumas pessoas não acreditam que Deus possa falar conosco enquanto dormimos, mas foi isso que Ele fez com Nabucodonosor, com José do Egito e com Faraó. Sem me prender a detalhes, ao amanhecer o dia de ontem (sábado), eu tive um sonho e nele eu podia sentir em meu próprio corpo a dor das pessoas, como se fosse transferida para mim. Ao acordar, refleti sobre o que havia sonhado e decidi deixar esta reflexão para você.

É muito comum sentirmos a nossa própria dor; nos ofendemos com muita facilidade e defendemos nosso espaço e nossos interesses. Carregamos em nossas atitudes um instinto de defesa e de sobrevivência. O que quero que você pense é: Quando somos ofendidos por alguém, o que devemos fazer?

Alguém fez algo que lhe desagradou? Alguém não fez o que você esperava que ele fizesse? Por causa disso você olha para si mesmo e se vê machucado. “Eu não merecia isso”. “Eu esperava mais dessa pessoa”. “Estou decepcionada por que ele não sabe das minhas necessidades”. “Não gostei do que ela fez”.

São tantas as exclamações!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! No momento em que estiver se sentindo assim, pare e reflita, saiba que a pessoa que te ofendeu também carrega sofrimentos. Ela também sente dor em sua alma e leva uma carga de preocupações e cuidados. Portanto, em hipótese alguma, saia como um juiz, reivindicando seus direitos, machucando essa pessoa com palavra e, muito menos, usando da vingança.

Hoje eu meditava que, quanto mais aumentamos a carga das pessoas, mais ela tem dificuldade de caminhar conosco, porque mal conseguirá andar.

Quando alguém te ofender, olhe com os olhos de Cristo quando olhou para Pedro, após este tê-lo negado por três vezes. Jesus sabia que a sua história com Pedro não terminaria ali e que mesmo depois deste ato de traição, Pedro faria muitos sacrifícios para pregar o Evangelho com ousadia. Jesus sabia do ser frágil que Pedro era e o perdoou, porque não fechou sua visão apenas aquele momento, mas a um futuro cheio de entregas.

O segredo Jesus deixou registrado em Mateus 7:12

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.

Você não é reflexo das pessoas, mas deve ser exemplo para elas. Quando uma dor é paga com outra dor, todos saem feridos. Nunca ache que as pessoas que te feriram devem sofrer, este pensamento não vem do céu. Nunca devemos desejar o mal para o nosso próximo. Veja o diz Romanos 12:17-21

Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens;
não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.
Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.
Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem

Apenas o bem é capaz de vencer o mal. Vingança, críticas, fofoca, ofensas físicas e verbais, nada disso resolve a sua dor, querido leitor, apenas faz o outro se machucar também. O que você ganha com isso? Nada, e você sabe bem disso. Esse tipo de ação é fruto de uma mente egoísta. “Se eu não sou feliz, ele também não será”. Alguns chegam ao ponto de se suicidar para chamar a atenção e deixar o ofensor com um eterno peso de culpa.


Quando, porém, estamos insatisfeitos ou magoados e vemos a dor que nosso próximo carrega, então, começamos a fazer coisas boas por ele ou por ela, em vez de reclamar ou agir contrário. Nos sentiremos muito melhor agindo assim, pois somos cristãos e foi isso que Jesus nos ensinou. Sabe qual será o resultado do mal vencido com atitudes positivas? Cativaremos mais as pessoas e receberemos o bem e a atenção que tanto desejamos...

sábado, 11 de julho de 2015

Contra os filhos de Deus não vale encantamento

Querido leitor,

Estes dias foi-me dito, por meio de revelação, que Deus nos livraria de todo “trabalho” feito contra nós.

Algumas noites passadas tive alguns sonhos que revelaram uma forte perseguição espiritual.

Sei da existência de um mundo imaterial que se levanta como um exército contra os servos de Deus. Porém, maior é o que está em nós do que o que está no mundo (I João 4:4).

Também sei que o diabo, nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar (I Pedro 5:8). No entanto, Cristo, o Leão da Tribo de Judá venceu e só ele tem o poder de abrir o Livro da Vida (Apocalipse 5:5).

Sei, ainda, da existência das astutas ciladas do diabo e do lançamento dos dardos inflamados do maligno. Mas conheço a armadura de Deus – o cinto da verdade, a couraça da justiça, os sapatos do evangelho da paz, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito – que nos torna inabaláveis (Efésios 6:10-19).

Sei que a nossa luta não é contra carne e sangue e sim contra os príncipes e poderes, contra os dominadores deste mundo tenebroso (Efésios 6:12). Mas estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 8:38 e 39).

Não é preciso temer, nem se desassossegar, se Deus é por nós, quem será contra nós? (Romanos 8:31).

Contra os filhos de Deus não vale encantamento! (Números 23:23)

E quem pode amaldiçoar aquele a quem Deus abençoou? (Números 23:8)

Ninguém!


E Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás. A graça do nosso Senhor Jesus seja convosco. (Romanos 16:20)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

JUNTO COM O TEMPO

Ao nascermos todos nós recebemos um tempo cujo comprimento nos é desconhecido. A ampulheta da vida virou do lado oposto e os grãos de areia não param de derramar. Por vivermos em um contexto histórico onde a comunicação vence o espaço físico e a tecnologia torna o dia-a-dia mais ágil, pensamos que tudo ao nosso redor está correndo e, por isso, interpretamos que precisamos correr também.

Passamos a fazer muitas atividades, a nos cobrar mais, a querermos está sempre atualizados e acompanhando as tendências, muitas vezes, opressoras. Quase sempre temos a sensação de que estamos ficando para traz nesta corrida e, nem percebemos que a ampulheta continua a derramar areia na mesma velocidade. Mas a impressão que temos é que a vida está passando rápido demais. Porém, nós é que estamos correndo sem nos dar conta de que muito do que fazemos se tornou automático e nos robotizou.

Perdemos o lado humano da vida e a capacidade de aproveitar profundamente cada momento que nos acontece. Não respiramos mais direito, porque estamos ofegantes demais para inspirar e expirar e sentir o vento mexer nosso cabelo. O relógio nos apressa e tira a possibilidade de sentirmos o prazer de um instante de laser, de um mergulho em um livro, da audição de uma canção.

O transito nos condiciona a uma atenção cercada de medo, porque as pessoas estão estressadas e nos contagiam com inquietação e ansiedade. Os meios digitais de comunicação nos tornaram exigentes demais com a velocidade na troca de dados e informações, no entanto ficamos negligentes com a qualidade desta interlocução e com ela perdemos a riqueza da expressão corporal e da entonação ao falar. Quanto vale a conexão de um olhar quando este se une com palavras?

Nos permitimos esvaziarmos do nosso eu para vivermos sem fronteiras espaciais. Revelamos nossos segredos e registramos no mundo virtual, esquecendo-nos do eu que vive em mim no mundo físico e real. Não vemos passar o nosso próprio ser na frente de nós e quando temos nosso poucos instantes de reflexão, percebemos o quão vazio nós estamos, simplesmente para estarmos conectados com a velocidade de um mundo que não existe.

E nossa habilidade de analise e de desenvolver a auto-reflexão? Achamos que isso é coisa de filósofo e não compreendemos mais onde foi que nos perdemos nessa corrida contra o tempo. Aliás, não deveríamos correr contra o tempo e sim na medida em que ele acontece, pois só assim receberemos os benefícios que o tempo nos oferece, se nós estivermos prontos para isso.

Quando o tempo é acompanhado da reflexão, ele nos presenteia com o amadurecimento. Se o tempo se depara com os conflitos, ele possibilita o encontro da experiência com o perdão. O tempo nos torna serenos, mais sensatos, nos ensina que na beleza da paciência encontramos o valor da ponderação e nos tornamos comedidos e disciplinados. O tempo é capaz de regenerar um corpo ferido e uma alma ofendida e de minimizar sentimentos explosivos, como a raiva, e selvagens, como o ódio, além de coibir comportamentos, como a impulsividade e o imediatismo. Porém, se dermos ao tempo ferramentas negativas, ele encherá nossos armários emocionais de ressentimentos e aniquilará nossa capacidade de amar e de sorrir. E se não dermos nada ao tempo? Nos tornaremos meros espectadores que aguardam os dias passarem e que, por nada produzirem, colherão, no marasmo, a infelicidade de uma vida infrutífera.

A nós cabe a responsabilidade de administrar o nosso tempo enquanto a ampulheta continua a derramar cada grão de areia. O que é prioridade deverá ser o primeiro a caminhar junto com o tempo. O que não é necessário e que faz mal ou tira de nós a alegria de cada momento, isso deverá sair do nosso tempo. Enquanto caminhamos nos grãos de areia, tiremos da ampulheta a ira, a mágoa, a ansiedade e a tristeza até que o ultimo graozinho caia e, finalmente, conclua nosso tempo.


Jandmara Lima